Vivemos um golpe de Estado permanente, contra o povo, contra a classe trabalhadora.
Recentemente, surgiram cursos nas universidades a respeito do novo velho golpe, cuja sombra se estende sobre o Brasil.
Tivemos a ideia, na contramão, de não insistir nos rostos secundários do golpe, seus capachos, seus capangas, militares ou republicanos, e ir ao cerne da questão: O imperialismo americano.
O golpe de Estado em que vivemos é uma invasão estrangeira, que configura nossos discursos, americanizando-os, produzindo nossos desejos, vontades e ideias.
Somente com clareza para identificar os esquemas do imperialismo americano é que poderemos inaugurar uma contraofensiva consequente, criativa.
Teatro dos Desoprimidos (TEDESOM) e o Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos e Luta pela Paz (Cebrapaz) apresentam: