TESES SOBRE O REVISIONISMO HISTÓRICO

Luis Carlos Muñoz

Luis Eustáquio Soares

1. O revisionismo histórico tem como alvo a luta de classes operária  e anticolonial historicamente constituída. É, pois, uma forma de apagamento e desqualificação do marxismo e da história de luta de classes dos operários do mundo e se manifesta de muitas maneiras. Uma delas é a apropriação  de categorias marxistas, modificando seus nomes, alterando seus objetivos e deslocando ou contexto histórico-social ou estrutura conceitual; quando não se baseia na absoluta desqualificação do próprio marxismo – o que é mais comum. 

2. O objetivo deste ensaio é a descrição das principais formas de revisionismos históricos contemporâneas, sobretudo considerando aquelas que são não apenas recorrentes mas que no geral estão presentes em maior e menor medida em praticamente todos os autores e/ou campos teóricos dominantes na atualidade, tendo em vista: 1. o princípio marxista de que as ideias dominantes de uma época são as ideias das classes dominantes; 2. a constatação objetiva de que as ideias dominantes da atual época são as ideias produzidas, distribuídas e consumidas pelo domínio mundial do imperialismo ianque; 3. este último portanto engendrou, por meio de seu sistema de inteligência, as práticas e perspectivas teóricas e biopolíticas revisionistas onipresentes, na atualidade.

3. Todas as categorias teórico-práticas produzidas no âmbito do marxismo foram e são deturpadas pelo revisionismo histórico, sem exceção, a começar pelo, talvez, seu axioma fundamental presente no Manifesto Comunista, de karl Marx e Friedrich Engels de 1848: “A luta de classes é o motor da história”. De modo geral, portanto, todas as formas de revisionismos atuais têm como objetivo fazer-nos desprezar o axioma de que sem luta de classes a História humana será o eterno retorno de sua pré-história.

4. O principal vetor ideológico e ao mesmo tempo econômico-objetivo do revisionismo são relações mercantis, que substituem as relações sociais e portanto subsumem as relações sociais concretas e, assim, a luta de classes como motor da história, que passa a ser cada vez mais ocultada e desprezada quanto mais avança a mundialização sem limites do fetichismo da mercadoria e, portanto, da mercantilização geral da vida, envolvendo tanto o consciente humano, como o inconsciente, logo o desejo.

5. Como, no capitalismo – e sobretudo em sua fase imperialista -, tudo tende a se tornar relações mercantis, não é por acaso que a maioria esmagadora das teorias que circula no mundo acadêmico hoje seja revisionista. Campos teóricos como a Escola de Frankfurt, o pós-estruturalismo (e, antes, o estruturalismo, a hermenêutica, o formalismo…) os estudos culturais, o multiculturalismo, o pós-colonialismo, o decolonialismo são revisionismos históricos porque em todos eles é a luta de classes que é ou relativizada ou caluniada ou diluída  ou subsumida.

6. De qualquer forma, mesmo os autores que não se permitem enfeixar em campos teóricos são no geral revisionistas. e sem exceção são sutis e não raro são revisionistas de maneiras diferentes. No entanto, há uma tática recorrente nos campos teóricos e nos autores revisionistas que circulam, a saber: todos desqualificam a fundamentação ideológica como a principal  forma de dirimir conflitos. O efeito trágico disso é o que estamos vendo hoje. Somos tudo, menos trabalhadores. É por isso que a resistência se tornou um salve-se quem (não) puder.

7. A história da forma e do conteúdo do século XIX até a atualidade e a separação reificada de ambas faz parte fundamental do revisionismo histórico, sendo igualmente um traço comum que  circula em diferentes campos teóricos ou está nas coordenadas epistemológicas das maiorias dos autores revisionistas. Basicamente, o efeito deletério revisionista dessa separação entre forma e conteúdo é o seguinte: a forma torna-se o fetiche da mercadoria e, portanto, do capital; e o conteúdo basicamente diz respeito à luta de classes sob o ponto de vista do trabalho organizado, razão pela qual no geral é representado como  ignorante, sujo, anacrônico, bárbaro, terrorista.

8. Se o que define o capitalismo é o mais-valor e, portanto, o valor de troca, a forma fetichizada dominante nas teorias revisionistas não casualmente são as que têm relação com o valor de troca. Nesse contexto, o conteúdo a ser desprezado é o aviltado valor de uso do mundo do trabalho concreto, sobretudo se, em processo, organiza-se com o objetivo de superar o sistema de opressão mundial do capital contra o trabalho, principalmente tendo em vista a fase atual de domínio do imperialismo ianque, cuja forma fetichizada é a da quintessência da mercadoria, fetichismo do fetichismo. Isto é: são as formas  fetichizadas das infinitas  imagens ou fake news produzidos no interior da indústria cultural do imperialismo estadunidense.

9. Outro aspecto ligado à separação reificada entre forma e conteúdo, no âmbito do revisionismo histórico, é: a forma é sem ideologia ( é desideologizada)    e o conteúdo é a ideologia, de onde se conclui, não sem má-fé ou pura ignorância, que a forma é a democracia e o conteúdo é o totalitarismo,  não sendo circunstancial que outro vetor transversal em praticamente todos teóricos revisionistas tenha a ver com a aproximação entre Hitler e Stalin, na pressuposição de que ambos foram totalitários. Na base dessa (falta) de argumento está a conclusão revisionista de que o nazismo e o fascismo sejam semelhantes ao marxismo e, portanto, ao socialismo e ao comunismo.

10. Um dos principais objetivos do revisionismo histórico é aproximar, como se fossem farinhas do mesmo saco, a barbárie capitalista e sobretudo a da era do imperialismo capitalista, ao socialismo e ao comunismo. Com isso o que está em jogo é, também, a separação da forma do conteúdo no âmbito do modo de produção capitalista, da seguinte maneira: a forma-mercadoria torna-se a publicidade do capitalismo imperialista e o  seu conteúdo objetivo ( a exclusão das maiorias, os golpes de Estado, as guerras, os genocídio, o machismo, o racismo e o saqueio da natureza), como um ato de magia, passa a ser identificado com Governos que lutam para resistir à agressiva expansão ocidental, principalmente se os Governos que resistem assumem o socialismo como referencial. 

11. O fetichismo da forma, como publicidade do imperialismo capitalista,  para os revisionistas, transforma-se em fetichismo da liberdade sem conteúdo e portanto da liberdade sem luta de classes e, assim, da liberdade sem luta por igualdade. A dominância de campos teóricos hoje que focalizam ações afirmativas, limitadas à luta pelo reconhecimento, desprezando a distribuição e, portanto, a igualdade econômica, é parte dessa farsa e tragédia do fetichismo da liberdade, tendo como parâmetro onipresente o estilo ianque de vida como o exemplo por excelência do reino da liberdade apartado do reino da necessidade. .

12. O fetichismo da liberdade, como traço comum dos revisionistas, está na base da totalitária máquina de propaganda tanto do sistema colonial europeu como do sistema colonial ianque, razão pela qual o conteúdo humilhado e caluniado, concebido como bárbaro, no geral é associado  aos povos massacrados tanto por países europeus como pelo neocolonialismo hegemônico da atualidade, que é o ianque.

13. Outra forma recorrente de revisionismo é o uso de categorias abstratas apresentadas e analisadas indistintamente tanto para questionar o capital como para colocar em suspeição o trabalho. Por exemplo, considerem o conceito de esclarecimento, sob o ponto de vista de Theodor Adorno e Max Horkheimer. Se o esclarecimento para esses dois pensadores da Escola de Frankfurt é definido como a relação do saber com o poder, que engendra um saber senhorial, quer dizer que tanto sob o ponto de vista do trabalho, na luta por sua emancipação,  quanto sob o prisma do capital a relação saber/poder é equivalente? Quer dizer que o saber/poder do trabalho em sua luta pela emancipação milenar  do jugo dos opressores é igualmente o sujeito coletivo de um saber que é também poder, a subjugar a natureza e o próprio trabalho?

14. Outro estereótipo revisionista extremamente comum ocorre na distorção do uso da dialética. Como se sabe esta categoria, no âmbito do marxismo, está implicada com o desafio de negar o mundo realmente existente, que é o mundo dos trabalhadores oprimidos; e ao mesmo tempo de afirmar uma sociedade dos trabalhadores desoprimidos ou em processo, sempre contraditório, de desopressão. A maioria das teorias revisionistas ora só afirma, sem recorrerer à negação; ora só nega, sem afirmar uma sociedade pós-capitalista. Por exemplo: as teorias afirmativas contemporâneas – as de gênero, étnicas, epistemológicas – são como o próprio nome diz, afirmativas, mas objetivamente falta nelas uma potência de negação do mundo existente, não sendo por acaso que se adaptem a uma política de reconhecimento no âmbito da ordem existente. O estereótipo de que o saber é poder-dominação ( tão comum nas teorias de Adorno, Horkheimer, Michel Foucault, para citar os mais conhecidos) detém uma dimensão negadora própria da dialética, a de negar o saber-dominação, mas falta-lhes por outro lado uma referência afirmativa, fora do eixo da ordem existente.

O REVISIONISMO NA ERA DA DOMINAÇÃO IANQUE.

1.Se for considerado o livro  O capital (I, II e III) de Karl Marx, é possível observar, nele,  algumas premissas fundamentais, como, por exemplo: 1. O modo de produção capitalista é uma totalidade dinâmica que tem como eixo o capital e o trabalho, sendo que o primeiro oprime e explora o segundo ; 2. O trabalho organizado e esclarecido, relativamente às mistificações ideológicas  do sistema de saber-poder da ordem burguesa,  é em potência o sujeito coletivo na práxis revolucionária de sua emancipação pós-capitalista; 3. Para descrever as categorias principais do ser social da civilização mundial burguesa, Marx, com muita dignidade científica, assumiu o pressuposto de que a teoria deve estar subordinada à análise objetiva das forças produtivas; 4. Marx, a partir da crítica da economia política burguesa, desenvolveu e referendou-se em categorias como forma-mercadoria, fetichismo, estrutura produtiva, relações de produção existentes, forças produtivas revolucionárias, mais-valor absoluto, mais-valor relativo, subsunção formal e real do processo geral do trabalho com o objetivo de descrever a totalidade dinâmica do ser social do capitalismo.

2.. Talvez não seja por acaso que os revisionismos históricos tenham o seguinte olhar enviesado em comum, a saber: a categoria de totalidade é uma categoria autoritária. Com isso o revisionismo histórico tem como principal objetivo a divisão dos trabalhadores, porque, não existindo uma totalidade, que é a própria civilização burguesa, então só nos restará nos concentrar em categorias isoladas sem objetivar a necessidade fundamental de constituição de um sujeito coletivo que assuma a tarefa de disputar a história, e, portanto, o seu próprio destino, por meio da luta de classes.

3. A principal forma de dominação do imperialismo fake news, que é o ianque  tem a ver com a estratégia de produção de teorias que não têm relação objetiva com a realidade realmente existente, assim como com as forças produtivas objetivas que atuam e intervêm nela, em escala planetária. Se em Marx a teoria está obrigada a descrever a realidade concreta, sem mistificações ideológicas, os revisionismos históricos estadunidenses realizam um movimento inverso: mudam o mundo sem tomar o poder; mudam o mundo com a palavra; mudam o mundo com representação, mudam o mundo com a epistemologia desprezando a ontologia do ser social na sua totalidade dinâmica.

4. A ilusão de mudar o mundo pela epistemologia (pela representação) ignorando o conteúdo concreto do ser social leva a práticas afirmativas sem conteúdo histórico objetivo. Como o conteúdo é coextensivo à forma, nesse quadro ele se transforma em conteúdo publicitário. Afirmar-se, nesse contexto, torna-se afirmar-se como conteúdo estilizado de subjetividade ou identidade publicitária estadunidense. Com isso a história da afirmação deixa de estar vinculada à história dos países colonizados pela dominação ianque e assim deixa de comprometer-se com a soberania nacional em relação ao imperialismo ianque, além de se transformar em publicidade encarnada dessa dominação.

5. Na medida em que a epistemologia passa a ser o próprio fetichismo da liberdade e na medida em que o sujeito coletivo, os trabalhadores, se tornam uma quimera, além de divididos, outra importante mistificação ideológica dos revisionismos  históricos atuais se estrutura na crença em lutas de classes horizontais, sem hierarquias. Ora, a realidade concreta do modo de produção capitalista é baseada na opressão de classe, que produz uma coação muda e geral em todos os trabalhadores, sobretudo aqueles que estão fora do eixo das oligarquias, inclusive das oligarquias operárias. Isso significa que sem hierarquias na luta de classes o “tudo que é sólido desmancha no ar” só vale para o trabalho; nunca para o capital e tampouco para o imperialismo que o administra e hierarquiza em escala planetária, como é o caso do imperialismo estadunidense.

6. Sem considerar totalidade dinâmica do capital e sem a constituição de um sujeito coletivo que possa negá-la e ao mesmo tempo sem definir, em cada momento concreto da ontologia do ser social, a força produtiva ascendente que deve ser ao mesmo tempo disputada e negada, o efeito mais deletério do revisionismo, para a classe trabalhadora mundial, é: a mistificação ideológica em relação às forças produtivas ascendentes,  na pressuposição de que estas sejam  o mito a ser seguido, copiado, reverenciado, exaltado, amado.

7. Como a dominação ianque ocorre a partir das edições infinitas de fake news pelo monopólio mundial que exerce sobre a estrutura mundial de comunicação (incluindo a Internet e multinacionais como Apple,  Facebook, Amazon, Google, Youtube, Twitter…), os revisionismos históricos contemporâneos no geral ocultam a dominação americana e nos instigam a nos rendermos a seu sistema integral mundial de manipulação.

8. Com isso, como parte fundamental dos fake news, só resta aos trabalhadores a realização da luta de classes contra si mesmos, sendo este o principal objetivo da estrutura revisionista da dominação ianque: ocultar-se como a força que deve ser negada e ao mesmo tempo produzir uma cortina de fumaça fake news mundial a partir da qual, colados em si mesmos, os trabalhadores se estrangulem a si mesmos.

9. Como o mercantilismo, o colonialismo, o capitalismo e o capitalismo imperialista surgiram com a expansão mundial de países europeus, entre os séculos XVI à segunda metade do século XX, o imperialismo ianque, após a Segunda Guerra Mundial, estimulou e estimula teorias revisionistas que exploram o ressentimento (legítimo e concreto) que a expansão europeia produziu na carne em sangue dos povos colonizados com  um duplo objetivo: 1.desqualificar os concorrentes países europeus; 2. ocultar a verdade objetiva de que o imperialismo ianque se tornou o herdeiro da expansão europeia, herdando igualmente desta o saqueio dos povos, assim  o racismo, o machismo e a violência de modo geral; 3. desviar-nos do desafio de produzir uns estudos culturais, um multiculturalismo, um decolonialismo, tendo em vista o desafio da superação pós-colonial em relação à modernidade estadunidense.

10. Fomentar um sistema mundial de intriga entre os trabalhadores é o principal vetor do revisionismo da dominação mundial ianque.

As Vespas

Elas vêm zumbindo, em grupo, com seus temidos ferrões, afiados. Saiam de baixo! Lá vêm as vespas, essas cretinas, esperando por bonificação, e espetam quem esteja no caminho, não importa se é justo ou injusto, desde que dada a ordem, de cima, de um demagogo qualquer, pelo bem das instituições democráticas, pela ordem, pela paz, e – sussurra o soberano – na verdade é tudo ao contrário do que disse. As vespas são serviçais e não o sabem! Creem-se senhores, coitadas! Acreditam em seus tímidos ferrões! Não passam de vespas, burocráticas. Ponto parágrafo.

* Releitura de uma alegoria contida na comédia “As Vespas”, de Aristófanes

Curso sobre o imperialismo americano e o golpe no Brasil. Aula 4.

Vivemos um golpe de Estado permanente, contra o povo, contra a classe trabalhadora.

Recentemente, surgiram cursos nas universidades a respeito do novo velho golpe, cuja sombra se estende sobre o Brasil.

Tivemos a ideia, na contramão, de não insistir nos rostos secundários do golpe, seus capachos, seus capangas, militares ou republicanos, e ir ao cerne da questão: O imperialismo americano.

O golpe de Estado em que vivemos é uma invasão estrangeira, que configura nossos discursos, americanizando-os, produzindo nossos desejos, vontades e ideias.

Somente com clareza para identificar os esquemas do imperialismo americano é que poderemos inaugurar uma contraofensiva consequente, criativa.

Teatro dos Desoprimidos (TEDESOM) e o Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos e Luta pela Paz (Cebrapaz) apresentam:

Maria Solange, a internacionalista

A drag queen comunista Maria Solange está pasma com o avanço do golpe no Brasil!

Após fazer diversos protestos em frente à Avenida Foch, Foch, Foch, 51, na França, Maria Solange prepara suas malas, cobertas de adesivos de viagens internacionais.

Ela planeja visitar sua AMIGA, a filha de ninguém, no Brasil, para juntas confabularem perguntas surrealistas, emparedando os fálicos, falhos, golpistas.

Maria Solange ri, em silêncio, de seus planos mirabolantes, rebolantes, enquanto caminha, operária de todos os países, sempre altiva e independente!

A pequena família

– Três, dois, um… xiiiiiiiis!
*Flash*
Na foto aparece Batmoro, João Dollar e tantos outros vassalos de DeuStadosUnidos. São eles uma pequena família de carrascos, sob as ordens do patriarca sem rosto de Wall Street.

A filha de ninguém, com repulsa desses lambe botas, afirma:
– Não tenho certidão de nascimento, posso ser qualquer um. Sou hoje, então, o povo brasileiro, tão judiado, tão caluniado, por estes canalhas. Mas um dia ainda lhes daremos o troco! Ah, se vamos!

 

Curso sobre o imperialismo americano e o golpe no Brasil. A gata da luta de classes.

Vivemos um golpe de Estado permanente, contra o povo, contra a classe trabalhadora.

Recentemente, surgiram cursos nas universidades a respeito do novo velho golpe, cuja sombra se estende sobre o Brasil.

Tivemos a ideia, na contramão, de não insistir nos rostos secundários do golpe, seus capachos, seus capangas, militares ou republicanos, e ir ao cerne da questão: O imperialismo americano.

O golpe de Estado em que vivemos é uma invasão estrangeira, que configura nossos discursos, americanizando-os, produzindo nossos desejos, vontades e ideias.

Somente com clareza para identificar os esquemas do imperialismo americano é que poderemos inaugurar uma contraofensiva consequente, criativa.

Teatro dos Desoprimidos (TEDESOM) e o Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos e Luta pela Paz (Cebrapaz) apresentam:

Curso sobre o imperialismo americano e golpe no Brasil. Engels e a crítica da economia política.

Vivemos um golpe de Estado permanente, contra o povo, contra a classe trabalhadora.

Recentemente, surgiram cursos nas universidades a respeito do novo velho golpe, cuja sombra se estende sobre o Brasil.

Tivemos a ideia, na contramão, de não insistir nos rostos secundários do golpe, seus capachos, seus capangas, militares ou republicanos, e ir ao cerne da questão: O imperialismo americano.

O golpe de Estado em que vivemos é uma invasão estrangeira, que configura nossos discursos, americanizando-os, produzindo nossos desejos, vontades e ideias.

Somente com clareza para identificar os esquemas do imperialismo americano é que poderemos inaugurar uma contraofensiva consequente, criativa.

Teatro dos Desoprimidos (TEDESOM) e o Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos e Luta pela Paz (Cebrapaz) apresentam:

Curso sobre o imperialismo americano e o golpe no Brasil. As contradições do golpe.

Vivemos um golpe de Estado permanente, contra o povo, contra a classe trabalhadora.

Recentemente, surgiram cursos nas universidades a respeito do novo velho golpe, cuja sombra se estende sobre o Brasil.

Tivemos a ideia, na contramão, de não insistir nos rostos secundários do golpe, seus capachos, seus capangas, militares ou republicanos, e ir ao cerne da questão: O imperialismo americano.

O golpe de Estado em que vivemos é uma invasão estrangeira, que configura nossos discursos, americanizando-os, produzindo nossos desejos, vontades e ideias.

Somente com clareza para identificar os esquemas do imperialismo americano é que poderemos inaugurar uma contraofensiva consequente, criativa.

Teatro dos Desoprimidos (TEDESOM) e o Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos e Luta pela Paz (Cebrapaz) apresentam: