Curso sobre o imperialismo americano e o golpe no Brasil. Análise de disjuntura.

Vivemos um golpe de Estado permanente, contra o povo, contra a classe trabalhadora.

Recentemente, surgiram cursos nas universidades a respeito do novo velho golpe, cuja sombra se estende sobre o Brasil.

Tivemos a ideia, na contramão, de não insistir nos rostos secundários do golpe, seus capachos, seus capangas, militares ou republicanos, e ir ao cerne da questão: O imperialismo americano.

O golpe de Estado em que vivemos é uma invasão estrangeira, que configura nossos discursos, americanizando-os, produzindo nossos desejos, vontades e ideias.

Somente com clareza para identificar os esquemas do imperialismo americano é que poderemos inaugurar uma contraofensiva consequente, criativa.

Teatro dos Desoprimidos (TEDESOM) e o Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos e Luta pela Paz (Cebrapaz) apresentam:

Curso sobre o imperialismo americano e o golpe no Brasil. Aula 3.

Vivemos um golpe de Estado permanente, contra o povo, contra a classe trabalhadora.

Recentemente, surgiram cursos nas universidades a respeito do novo velho golpe, cuja sombra se estende sobre o Brasil.

Tivemos a ideia, na contramão, de não insistir nos rostos secundários do golpe, seus capachos, seus capangas, militares ou republicanos, e ir ao cerne da questão: O imperialismo americano.

O golpe de Estado em que vivemos é uma invasão estrangeira, que configura nossos discursos, americanizando-os, produzindo nossos desejos, vontades e ideias.

Somente com clareza para identificar os esquemas do imperialismo americano é que poderemos inaugurar uma contraofensiva consequente, criativa.

Teatro dos Desoprimidos (TEDESOM) e o Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos e Luta pela Paz (Cebrapaz) apresentam:

Curso sobre o imperialismo americano e o golpe no Brasil. Brevíssima análise de conjuntura

Vivemos um golpe de Estado permanente, contra o povo, contra a classe trabalhadora.

Recentemente, surgiram cursos nas universidades a respeito do novo velho golpe, cuja sombra se estende sobre o Brasil.

Tivemos a ideia, na contramão, de não insistir nos rostos secundários do golpe, seus capachos, seus capangas, militares ou republicanos, e ir ao cerne da questão: O imperialismo americano.

O golpe de Estado em que vivemos é uma invasão estrangeira, que configura nossos discursos, americanizando-os, produzindo nossos desejos, vontades e ideias.

Somente com clareza para identificar os esquemas do imperialismo americano é que poderemos inaugurar uma contraofensiva consequente, criativa.

Teatro dos Desoprimidos (TEDESOM) e o Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos e Luta pela Paz (Cebrapaz) apresentam:

Curso sobre o imperialismo americano e o golpe no Brasil. Análise de conjuntura.

Vivemos um golpe de Estado permanente, contra o povo, contra a classe trabalhadora.

Recentemente, surgiram cursos nas universidades a respeito do novo velho golpe, cuja sombra se estende sobre o Brasil.

Tivemos a ideia, na contramão, de não insistir nos rostos secundários do golpe, seus capachos, seus capangas, militares ou republicanos, e ir ao cerne da questão: O imperialismo americano.

O golpe de Estado em que vivemos é uma invasão estrangeira, que configura nossos discursos, americanizando-os, produzindo nossos desejos, vontades e ideias.

Somente com clareza para identificar os esquemas do imperialismo americano é que poderemos inaugurar uma contraofensiva consequente, criativa.

Teatro dos Desoprimidos (TEDESOM) e o Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos e Luta pela Paz (Cebrapaz) apresentam:

Curso sobre o imperialismo americano e golpe no Brasil. Aula 2.

Vivemos um golpe de Estado permanente, contra o povo, contra a classe trabalhadora.

Recentemente, surgiram cursos nas universidades a respeito do novo velho golpe, cuja sombra se estende sobre o Brasil.

Tivemos a ideia, na contramão, de não insistir nos rostos secundários do golpe, seus capachos, seus capangas, militares ou republicanos, e ir ao cerne da questão: O imperialismo americano.

O golpe de Estado em que vivemos é uma invasão estrangeira, que configura nossos discursos, americanizando-os, produzindo nossos desejos, vontades e ideias.

Somente com clareza para identificar os esquemas do imperialismo americano é que poderemos inaugurar uma contraofensiva consequente, criativa.

Teatro dos Desoprimidos (TEDESOM) e o Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos e Luta pela Paz (Cebrapaz) apresentam:

Curso sobre o imperialismo americano e o golpe no Brasil. Aula 1.

Vivemos um golpe de Estado permanente, contra o povo, contra a classe trabalhadora.

Recentemente, surgiram cursos nas universidades a respeito do novo velho golpe, cuja sombra se estende sobre o Brasil.

Tivemos a ideia, na contramão, de não insistir nos rostos secundários do golpe, seus capachos, seus capangas, militares ou republicanos, e ir ao cerne da questão: O imperialismo americano.

O golpe de Estado em que vivemos é uma invasão estrangeira, que configura nossos discursos, americanizando-os, produzindo nossos desejos, vontades e ideias.

Somente com clareza para identificar os esquemas do imperialismo americano é que poderemos inaugurar uma contraofensiva consequente, criativa.

Teatro dos Desoprimidos (TEDESOM) e o Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos  e Luta pela Paz (Cebrapaz) apresentam:

A volta do TEDESOM

O teatro dos desoprimidos (TEDESOM) é um projeto, uma ideia, que veio se constituindo há algum tempo.

Já transitamos no ônibus, na praça, no rádio e agora experimentamos este blog.

Nestes tempos de golpe permanente, trazemos a proposta, o contragolpe, de ocupar qualquer cenário, fazendo dele um teatro. Nós vivemos, afinal, num grande teatro das confissões, que nos convida a sermos o tempo todo personagens de nós mesmos. Pela internet, alimentamos a base de dados dos monopólios mundiais de informação, sob o domínio do imperialismo americano, que quer saber: o que gostamos, o que sentimos, o que pensamos.

Não aceitamos exercer os papéis predeterminados pela sociedade das tecnologias de controle. O objetivo deste teatro é nos desoprimir, usar a máscara, atuar, para que deixemos de ser os personagens trágicos, individuais, do opressor ou do oprimido, ainda que tomemos o lado do oprimido, sempre, na luta de classes. Criamos personagens cômicos, críticos, que dramatizem a tragédia da civilização burguesa, sem acreditar em seu roteiro pretensamente sério. Propomos a ideia de personagens que, em diálogo com os oprimidos, não sigam o roteiro trágico, e ousem imaginar um mundo sem opressores e oprimidos, de libertação coletiva e de igualdade radical.

Sejam bem-vindos ao teatro dos desoprimidos. Que é de todos e de ninguém.