O relato de um haitiano vivendo a pandemia no Brasil: racismo e desesperança Deixe uma resposta Eram 9h da manhã. Patrick Akon estava tomando banho quando percebeu que não sentia o cheiro do sabonete. Era abril e os casos e mortes por Covid-19 subiam a cada dia no Brasil, onde o haitiano vive com a família desde 2012.