Arquivo da categoria: Teatro
O Robô Revolucionário e o banco de dados do Golpe
Teste, teste, teste. Robô Revolucionário. Câmbio. Atualizando. Teatro dos Desoprimidos. Teste. Teste.
Poema “Transdado estético”
Poema “Por que não”?
Curso sobre o imperialismo americano e o golpe no Brasil. Aula 1.
Vivemos um golpe de Estado permanente, contra o povo, contra a classe trabalhadora.
Recentemente, surgiram cursos nas universidades a respeito do novo velho golpe, cuja sombra se estende sobre o Brasil.
Tivemos a ideia, na contramão, de não insistir nos rostos secundários do golpe, seus capachos, seus capangas, militares ou republicanos, e ir ao cerne da questão: O imperialismo americano.
O golpe de Estado em que vivemos é uma invasão estrangeira, que configura nossos discursos, americanizando-os, produzindo nossos desejos, vontades e ideias.
Somente com clareza para identificar os esquemas do imperialismo americano é que poderemos inaugurar uma contraofensiva consequente, criativa.
Teatro dos Desoprimidos (TEDESOM) e o Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos e Luta pela Paz (Cebrapaz) apresentam:
A volta do TEDESOM
O teatro dos desoprimidos (TEDESOM) é um projeto, uma ideia, que veio se constituindo há algum tempo.
Já transitamos no ônibus, na praça, no rádio e agora experimentamos este blog.
Nestes tempos de golpe permanente, trazemos a proposta, o contragolpe, de ocupar qualquer cenário, fazendo dele um teatro. Nós vivemos, afinal, num grande teatro das confissões, que nos convida a sermos o tempo todo personagens de nós mesmos. Pela internet, alimentamos a base de dados dos monopólios mundiais de informação, sob o domínio do imperialismo americano, que quer saber: o que gostamos, o que sentimos, o que pensamos.
Não aceitamos exercer os papéis predeterminados pela sociedade das tecnologias de controle. O objetivo deste teatro é nos desoprimir, usar a máscara, atuar, para que deixemos de ser os personagens trágicos, individuais, do opressor ou do oprimido, ainda que tomemos o lado do oprimido, sempre, na luta de classes. Criamos personagens cômicos, críticos, que dramatizem a tragédia da civilização burguesa, sem acreditar em seu roteiro pretensamente sério. Propomos a ideia de personagens que, em diálogo com os oprimidos, não sigam o roteiro trágico, e ousem imaginar um mundo sem opressores e oprimidos, de libertação coletiva e de igualdade radical.
Sejam bem-vindos ao teatro dos desoprimidos. Que é de todos e de ninguém.