[Divulgação] Economia da destruição, com Cláudio Zanotelli

Economia da destruição – entrevista com Cláudio Zanotelli

Carlos Alberto Jr. entrevista Cláudio Zanotelli, doutor em geografia e professor da Universidade Federal do Espírito Santo, sobre a economia destruidora, conceito desenvolvido pelo geógrafo Jean Brunhes, que demonstra como o capitalismo, da colonização ao neoliberalismo atual, se mantém vivo pela devastação de territórios e vidas humanas. Zanotelli também fala sobre transição energética, e explica que não existe substituição, e sim uma sobreposição de energias — carvão, petróleo, gás, solar, eólica — todas coexistindo sob a mesma lógica de acumulação e destruição.

Confira algumas publicações

Livro

Meio geográfico, economia destruidora, energia e mineração, por Cláudio Zanotelli e Francismar Ferreira

Artigo

A (re)emergência das noções de meio no contexto contemporâneo do neoliberalismo e de economia destruidora

Artigo

A falácia da transição energética: o caso do Brasil e da Petrobras

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III Seminário Economia Destruidora & Energia no Litoral do Sudeste do Brasil

evento

III Seminário Economia Destruidora & Energia no Litoral do Sudeste do Brasil

O III Seminário Economia Destruidora & Energia no Litoral do Sudeste do Brasil, desta vez sob o tema “(re)existências e alternativas ao capitalismo”, aconteceu entre os dias 06 e 08 de novembro de 2025 no município de Campos dos Goytacazes, Rio de Janeiro. Nesta terceira edição, realizada na Universidade Federal Fluminense (UFF), abordamos tanto temas teóricos quanto pesquisas empíricas que dizem respeito aos efeitos sobre o meio de projetos industriais, da mineração, da exploração de energias e de infraestruturas implementadas ou em vias de implementação que transformam os territórios, as paisagens e a vida cotidiana das populações, buscando estabelecer o diálogo entre pesquisadores, estudantes, movimentos sociais e a comunidade. O evento foi realizado pelo Núcleo de Estudos em Economia Política Geográfica (NEEPEG), pelo Núcleo de Estudos Rurais e Urbanos (Neru), pela Coordenação de Licenciatura em Geografia do IFF-Centro e pelo Laboratório de Estudos Urbano-Regionais, das Paisagens e dos Territórios (Laburp), com apoio da Universidade Federal Fluminense (UFF), do Instituto Federal Fluminense (IFF) e da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes).

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Atividade formativa sobre o rio Formate na Escola Estadual de Ensino Médio (EEEM) Augusto Ruschi

A Escola Estadual de Ensino Médio (EEEM) Augusto Ruschi, localizada em Viana, realizou em 21 de agosto de 2025 uma atividade formativa com os estudantes sobre as condições socioambientais da bacia do Formate, rio que delimita os municípios de Viana e Cariacica, na Região Metropolitana da Grande Vitória (RMGV). 

Na ocasião, os integrantes do Laburp apresentaram os resultados da pesquisa “Expedição na bacia do Rio Formate, Região Metropolitana da Grande Vitória (RMGV), e planejamento territorial: uma experiência de trabalho de campo com diagnósticos e propostas preliminares” elaborada na disciplina de Planejamento Territorial do Departamento de Geografia da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) ao longo do semestre 2024/2. 

A iniciativa partiu do professor da escola e doutorando do Programa de Pós-Graduação em Geografia da Ufes Idelvon Poubel, em parceria com a Associação Intermunicipal Ambiental em Defesa do Rio Formate e seus Afluentes (Asiarfa). O encontro teve como foco a cidadania, a pesquisa científica e a discussão de questões socioambientais locais, buscando fortalecer o diálogo entre a universidade e a comunidade.

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DIVULGAÇÃO Relatórios: Bacia do rio Formate e seus afluentes – Região Metropolitana da Grande Vitória (RMGV)

A disciplina de Planejamento Territorial, do curso de Graduação em Geografia da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), realizou, no dia 25 de fevereiro de 2025, o Seminário “Bacia do rio Formate: diagnósticos e propostas preliminares”.

O evento reuniu representantes das prefeituras de Viana e Cariacica, da Associação Intermunicipal Ambiental em Defesa do Rio Formate e seus Afluentes (Asiarfa), da Agência Estadual de Recursos Hídricos (AGERH) e do Departamento de Geografia da Ufes para discutir os levantamentos e diagnósticos da bacia do rio Formate confrontados a aspectos de planejamento pelos estudantes da disciplina de Planejamento Territorial ao longo do semestre 2024/2 e a partir da expedição de campo no rio Formate, entre os municípios de Cariacica Viana e Vila Velha, em 01 de fevereiro de 2025.

Com as apresentações denominadas “Preservação do Rio Formate: uma ação coletiva para um futuro sustentável” e “Bacia de drenagem do rio Formate: possíveis intervenções”, os estudantes da disciplina destacaram a importância do rio para o ambiente e para o seu entorno socialmente definido, apontando a necessidade de se pensar em intervenções que sejam integrativas e cooperativas entre os vários agentes de gestão da bacia, de forma suficiente e eficiente.

O extenso trabalho realizado ao decorrer da disciplina, a fim de, em um primeiro momento, definir, organizar e planejar as atividades que seriam desenvolvidas e, depois, sistematizar, mapear e analisar todos os dados levantados em campo e adquiridos por meio de levantamento documental e bibliográfico, possibilitou também a elaboração de um relatório de autoria dos docentes e da estagiária da disciplina, intitulado “Expedição na bacia do rio Formate, Região Metropolitana da Grande Vitória (RMGV), e planejamento territorial: uma experiência de trabalho de campo com diagnósticos e propostas preliminares”.

O diagnóstico das águas e do entorno do rio Formate e a avaliação do ambiente fluvial presentes nesse estudo contribuíram para a construção de um panorama a respeito da situação em que se encontra o rio Formate e seus afluentes. A dinâmica das condições ambientais do corpo hídrico não escapa às relações socais e culturais que se estabelecem ao longo da bacia, evocando, para além da qualidade da água e do ambiente fluvial, a questão da dignidade humana e da justiça ambiental. O Formate é um rio que, apesar dos inúmeros problemas de poluição, resiste bravamente. Tão pouco conhecido dos capixabas e dos moradores da Região Metropolitana da Grande Vitória (RMGV), é um exemplo de como se pode lutar pela preservação das características de um rio, dando a esperanças de transformar tantos outros rios e córregos que foram poluídos e desnaturalizados.

Em especial, agradecemos ao Sr. João Pereira Neto, demais membros da Associação Intermunicipal Ambiental em Defesa do Rio Formate e seus Afluentes (Asiarfa) e moradores diversos que ajudaram a preparar o trabalho de campo, nos acompanharam, nos introduziram na Bacia do rio Formate e nos acolhendo com generosidade, fazendo-nos descobrir suas paisagens, os conflitos pelos usos de suas águas e as possibilidades que se descortinam de mudanças na região com esta parceria que se inicia.

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NOVO LIVRO “Meio geográfico, economia destruidora, energia e mineração”

Também no XVIII SIMPURB – Simpósio Nacional de Geografia Urbana, que está acontecendo na Universidade Federal Fluminense (UFF) de Niterói, Campus da Praia Vermelha, entre 03 e 07 de dezembro de 2024, tivemos o lançamento do livro “Meio geográfico, economia destruidora, energia e mineração”, de autoria de Cláudio Zanotelli e Francismar Ferreira.

Sobre o livro:
Este livro trata de neo­liberalismo, de geoeconomia e dos efeitos destruidores das atividades in­dustriais e de extração e produção de energia e de minerais sobre o meio geográfico. Procuramos criticar as escolhas de desenvolvimento econômico e de produção de energia dominantes no Brasil.

As noções de economia destruidora e de meio geográfico renovam uma abordagem já clássica da geografia numa perspectiva contemporânea diante das mudanças climáticas, da sexta extinção de espécies e das poluições generalizadas. A problemática do petróleo e seus efeitos sociais, econômicos, territoriais e ambientais no Brasil constitui um dos eixos do livro, bem como as poluições eternas causadas pela indústria extrativa e pela mineração na bacia do Rio Doce pelo grupo multinacional Samarco-Vale-BHP Billiton.

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NOVO LIVRO “Geografias da Economia Política na América Latina”

Esta semana, no XVIII SIMPURB – Simpósio Nacional de Geografia Urbana, que está acontecendo na Universidade Federal Fluminense (UFF) de Niterói, Campus da Praia Vermelha, entre 03 e 07 de dezembro de 2024, tivemos o lançamento do livro “Geografias da Economia Política na América Latina”, organizado por Edilson Júnior, Denis Castilho, Luciana Buffalo, Claúdio Zanotelli e Noemí Fratini.

Sobre o livro
A América Latina, nas últimas décadas, passa por mudanças importantes que redimensionam a sua política e a sua agenda de metas para o desenvolvimento econômico. Tais alterações, mais do que orientar um único arranjo sistêmico de

inclinações geoeconômicas, como foi comum ao longo do século XX, operam a partir de recombinações contingenciais, legitimando experiências heterodoxas que englobam ora princípios de austeridade e competitividade espúria, ora projetos de cooperação econômica e apoio estatal. Estimulados pelas transformações que esses acontecimentos engendram na região, os autores deste livro realizam uma interpretação das espacialidades da economia política, buscando enfatizar as dimensões geográficas e o modo como muitas de suas manifestações alcançam distintas parcelas territoriais com diferentes intensidades. O livro analisa tais questões enfatizando três grandes temas: a economia política do território; as economias de plataforma, da produção, da circulação e dos investimentos; e as diferentes abordagens sobre ecologia política, suposta transição energética, sistemas portuários e as implicações da mineração e da agricultura globalizada no território. O objetivo é que as reflexões reunidas na obra possam lançar luz sobre algumas das incertezas e indefinições que marcam os rumos desta importante porção do mundo.

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XXII ENABER – Vitória 2024

O XXII Encontro Nacional da Associação Brasileira de Estudos Regionais e Urbanos foi realizado entre os dias 23 e 25 de outubro de 2024 na cidade de Vitória, no Espírito Santo. Este ano, o tema do evento foi “Os desafios das desigualdades regionais e urbanas frente às mudanças climáticas”, no qual se propôs debater os padrões de desenvolvimento econômico, social e ambiental frente aos desafios apresentados pelas mudanças climáticas, com foco nas questões regionais e urbanas.

Na quinta-feira, o coordenador do Laburp, Cláudio Luiz Zanotelli, realizou a palestra intitulada “A escolha da “adaptação” às mudanças climáticas e o crescimento exponencial da áreas urbanas e as desigualdades socioambientais nas cidades brasileiras”, contribuindo com as discussões sobre a escolha pela “adaptação”, a economia destruidora e mudanças climáticas, buscando ressaltar as simbioses e os metabolismos que existem entre as formas de produzir, de consumir, de matéria e de energia, os quais desvelam um sistema Terra imprevisível e que não é considerado nas equações e nos modelos sistêmicos do economicismo e da produção do espaço, ao mesmo tempo em que debate as desigualdades em diversas escalas frente às destruições provocadas pela expansão sem fim da produção e do consumo no capitalismo.

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II Seminário Economia destruidora e energia no litoral do Sudeste do Brasil​

II Seminário economia destruidora & energia no litoral do Sudeste do Brasil

O II Seminário Economia Destruidora & Energia no Litoral Sudeste do Brasil, organizado pelo Laburp, acontecerá nos dias 31 de outubro e 1º de novembro de 2024, no Auditório do IC-2 do Centro de Ciências Humanas e Naturais da Universidade Federal do Espírito Santo (CCHN/Ufes).

Ao longo desses dois dias, teremos mesas, espaços de diálogos e atividades culturais, cujo propósito é marcar o término da pesquisa intitulada “Geopolítica, geoeconomia e paisagens da infraestrutura do petróleo na região costeira do Sudeste do Brasil”, bem como adensar elaborações e discussões de outro projeto de pesquisa, recém iniciado, denominado “Terra, natureza, meio, espaço e sociedade em um contexto de economia destruidora”.

O site do evento

As inscrições são gratuitas e as atividades serão certificadas.
Acesse o site do evento e saiba mais!
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CONVITE Defesa de tese de doutorado

Defesa da Tese de doutorado de Vinicius Francisco Marchese
 

Título: A Produção Territorial da (In)Existência: Os Pescadores Artesanais Marítimos e o Neoextrativismo nas Comunidades de Barra do Riacho e de Barra do Sahy, Município de Aracruz-ES”

 
Banca examinadora:
Prof. Dr. Cláudio Luiz Zanotelli (Ufes) – Orientador e Presidente da Banca
Profa. Dra. Eneida Maria Souza Mendonça (UFES) – Examinadora Interna
Prof. Dr. Roberto Garcia Simões (UFES) – Examinador Interno
Profa. Dra. Cátia Antônia da Silva (UERJ) – Examinadora Externa
Profa. Dra. Gicélia Mendes da Silva (UFS) – Examinadora Externa
 
Data: 30 de setembro de 2024, às 8h00.
 
Local: Sala de Webconferência do Centro de Ciências Humanas e Naturais (CCHN) da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes).
 
Resumo:

A Tese de Doutorado visa analisar o desenvolvimento e as consequências da produção territorial brasileira contemporânea, tendo por enfoque áreas que apresentam diferenciais geográficos, os quais se tornam alvo de assédio neoextrativista, mas se encontram usados e ocupados por Povos e Comunidades Tradicionais cujos modos de vida não se relacionam aos modos de produção que ali desejam se inserir. Para tanto, partimos da hipótese de que o objetivo do poder estatal é o de amparar processos de desapropriação destes territórios e a consequente expulsão daqueles que preteritamente nele se encontravam, de preferência dissimulando todos os riscos e danos promovidos contra a existência destes grupos. Logo, pautando as abordagens na matriz foucaultiana, a partir de observações do próprio filósofo francês e de outros autores que seguiram e/ou retrabalharam seu construto teórico-conceitual, essa pesquisa busca observar como os valores neoliberais se coadunam aos interesses neoextrativistas em uma empreitada que se dedica a promover a inexistência de aspectos socioambientais para que prevaleça a existência de aspectos político-econômicos. Desta forma, o possível desenvolvimento de um processo/projeto de Produção Territorial da (In)Existência é posto sob análise através da observação do que vem se passando com as comunidades de pescadores artesanais e marisqueiras de Barra do Riacho e de Barra do Sahy, ambas vizinhas e localizadas no Município de Aracruz, Espírito Santo-Brasil. Assim, os pressupostos criados frente a nossa hipótese foram postos a prova, demonstrando que, o futuro da pesca artesanal se mostra pouco promissor na região, tendo em vista esboçar uma inexistência cada vez mais plausível para estes, enquanto os vazios materiais e simbólicos deixados no território são reapropriados pelo neoextrativismo e sua busca por concretizar uma racionalidade espacial que pouco parece se importar, ou até mesmo ser punida, pelos malefícios ocasionados.

Palavras-chave: Produção Territorial da (In)Existência; Pescadores Artesanais; Neoextrativismo; Comunidades Tradicionais; Aracruz-ES.

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CONVITE Defesa de tese de doutorado

Defesa da Tese de doutorado de Luiz Henrique Vieira
 
Título: SUPERFÍCIES E SUBSOLOS NO MUNDO MERCADORIA: NEOEXTRATIVISMO, CONFLITOS, R-EXISTÊNCIAS E TERRITÓRIOS LIVRES DE MINERAÇÃO NA ZONA DA MATA DE MINAS GERAIS
 
Banca examinadora:
Prof. Dr. Cláudio Luiz Zanotelli (Ufes) – Orientador e Presidente da Banca
Prof. Dr. Paulo César Scarim (Ufes) – Examinador Interno
Prof. Dr. Lucas Magno (IF Sudeste) – Examinador Externo 
Prof. Dr. Leandro Dias de Oliveira (UFRRJ) – Examinador Externo 
Profa. Dra. Marilda Teles Maracci (UFV) – Examinadora Externa
Prof. Dr. Roberto Simões (Ufes) – Examinador Suplente Interno 
Profa. Dra. Marina de Oliveira Penido (UFV) – Examinadora Suplente Externa 
 
Data: 16 de agosto de 2024, às 8h30.
 
Local: Sala de Webconferência do Centro de Ciências Humanas e Naturais (CCHN) da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes).
 

Resumo: O neoexrativismo mineral e suas consequências no século XXI nos provocam a pensar a atividade de mineração presente no país há séculos, sempre em expansão por novas fronteiras, acarretando grandes complicações e acúmulo de problemas no atual período do antropoceno/capitaloceno. Diante disso, procuramos, nesta tese, realizar um estudo sobre a Zona da Mata, mesorregião do estado de Minas Gerais, por meio de uma análise crítica e geográfica em torno da problemática mineral. Para tanto, discorremos sobre os conflitos decorrentes da territorialização de três mineradoras que extraem do subsolo bauxita e magnetita. As mineradoras operam em fases distintas, no entanto, todas são permeadas por conflitos e r-existências populares que se organizam há mais de duas décadas em contextos singulares. Analisamos a permissividade e flexibilização através dos procedimentos dos licenciamentos ambientais, juntamente com as políticas públicas que incentivam e autorizam o avanço e funcionamento da atividade extrativa por novos territórios. Por fim, demonstramos como estão as articulações em busca das criações dos Territórios Livres de Mineração através de experiências ocorridas entre 2015 a 2023.

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