CONVITE Defesa de tese de doutorado

Defesa da Tese de doutorado de Luiz Henrique Vieira
 
Título: SUPERFÍCIES E SUBSOLOS NO MUNDO MERCADORIA: NEOEXTRATIVISMO, CONFLITOS, R-EXISTÊNCIAS E TERRITÓRIOS LIVRES DE MINERAÇÃO NA ZONA DA MATA DE MINAS GERAIS
 
Banca examinadora:
Prof. Dr. Cláudio Luiz Zanotelli (Ufes) – Orientador e Presidente da Banca
Prof. Dr. Paulo César Scarim (Ufes) – Examinador Interno
Prof. Dr. Lucas Magno (IF Sudeste) – Examinador Externo 
Prof. Dr. Leandro Dias de Oliveira (UFRRJ) – Examinador Externo 
Profa. Dra. Marilda Teles Maracci (UFV) – Examinadora Externa
Prof. Dr. Roberto Simões (Ufes) – Examinador Suplente Interno 
Profa. Dra. Marina de Oliveira Penido (UFV) – Examinadora Suplente Externa 
 
Data: 16 de agosto de 2024, às 8h30.
 
Local: Sala de Webconferência do Centro de Ciências Humanas e Naturais (CCHN) da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes).
 

Resumo: O neoexrativismo mineral e suas consequências no século XXI nos provocam a pensar a atividade de mineração presente no país há séculos, sempre em expansão por novas fronteiras, acarretando grandes complicações e acúmulo de problemas no atual período do antropoceno/capitaloceno. Diante disso, procuramos, nesta tese, realizar um estudo sobre a Zona da Mata, mesorregião do estado de Minas Gerais, por meio de uma análise crítica e geográfica em torno da problemática mineral. Para tanto, discorremos sobre os conflitos decorrentes da territorialização de três mineradoras que extraem do subsolo bauxita e magnetita. As mineradoras operam em fases distintas, no entanto, todas são permeadas por conflitos e r-existências populares que se organizam há mais de duas décadas em contextos singulares. Analisamos a permissividade e flexibilização através dos procedimentos dos licenciamentos ambientais, juntamente com as políticas públicas que incentivam e autorizam o avanço e funcionamento da atividade extrativa por novos territórios. Por fim, demonstramos como estão as articulações em busca das criações dos Territórios Livres de Mineração através de experiências ocorridas entre 2015 a 2023.

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NOVO LIVRO Geografia Urbana: A Produção do Urbano e a Urgência da Práxis Transformadora

Está disponível o novo livro resultante do XVII Simpurb, intitulado Geografia Urbana: A Produção do Urbano e a Urgência da Práxis Transformadora, organizado por Danilo Volochko e Leonardo Palhares Prizon e publicado pela Editora Appris em 2024.

No livro, a centralidade do urbano se coloca para a pesquisa, a reflexão, o debate e as proposições em torno das grandes questões da sociedade brasileira, que se colocam cada vez mais como questões urbanas. A cidade, o urbano e a metrópole vêm desafiando sociedades, movimentos sociais, governos, 

profissionais e pesquisadores a debater os conteúdos urbanos de espaços, lugares, territórios e regiões, bem como a tomar parte diante da crise de sociabilidade que vivemos não apenas no Brasil, mas no mundo todo, em múltiplas escalas.

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NOVO LIVRO Geoanálise: Terraceno e Desterritorialização e Espaços (-,E) Tempos: cem escalas e plataformas mil

Está disponível o novo livro de Roberto Garcia Simões, intitulado Geoanálise: Terraceno e Desterritorialização e Espaços (-,E) Tempos: cem escalas e plataformas mil, publicado pela Editora Dialética em 2024.

Este livro, derivado da tese, tem como marca a apropriação da geoanálise do filósofo Deleuze, mencionada em linhas gerais no livro Diálogos. Segue uma tentativa de desdobrá-la mediante combinações entre três conceitos: Terraceno, Espaços (-,e) Tempos e Linhas.
Especificamente, ensaiam-se enlaces entre escalas geográficas, platôs e plataformas, atravessando extensão e intensão.

Num tempo de desafios inauditos, a geoanálise transborda para a “análise” na política em espaços e tempos chamuscados por “fins” e extinções, sem fins. Procura-se, assim, entrelaçá-la a geoações transformadoras na e da Terra – contemplando multiplicidades de modos de vida de povos e mundos em resistências criadoras ou por virem.

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PAINEL Transformações da/na Petrobras e na indústria petroleira no Brasil e no Espírito Santo

Elaborado por Francismar Cunha Ferreira e resultado da parceria entre o Laburp e o SindipetroES (Sindicato dos Petroleiros do Espírito Santo), o Painel traz um panorama gráfico acerca da Petrobras e da indústria do petróleo e gás natural no país e no estado do Espírito Santo.

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Contaminação de alimentos ao longo da Bacia do Rio Doce

Contaminação de alimentos ao longo da Bacia do Rio Doce

Para pensar a contaminação dos pescados, frutas, legumes, ovos, carnes e vísceras animais produzidos para alimentação ao longo da Bacia do Rio Doce por metais pesados. Confira os artigos de Fernanda Couzemenco, do jornal Século Diário.

Aecom e Ministério confirmam contaminação de alimentos com metais

Documentos orientam ampla divulgação, mas governos e Renova se omitem, denuncia atingida Luciana Sousa

Atingidos do ES e MG discutem saúde e territórios à luz do relatório da Aecom

Impactos da cheia do Rio Doce sobre a Lagoa Juparanã e o ponto de captação do SAAE Linhares é uma das pautas

"A contaminação dos alimentos é só a ponta do iceberg", afirma atingida

Coletivo aguarda diálogo com Casagrande, prometido na COP 28, sobre combate ao racismo ambiental

Atingidos do ES e MG formam grupo para reivindicar saúde e restauração ambiental

Contaminação dos alimentos, confirmada pela Aecom, exige ações urgentes e incidência na Repactuação, afirmam

RELATÓRIOS

Documentos oficiais que, segundo Fernanda Couzemenco, ressaltam a necessidade de alertar a população sobre o alto nível de contaminação e os riscos que o consumo de alimentos produzidos ao longo da Bacia do Rio Doce representam para a saúde

Manifestação conjunta do Ministério da Saúde, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, da Secretaria de Estado da Saúde do Espírito Santo e da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais acerca dos dados de monitoramento da ictiofauna da Área Ambiental I Porção Capixaba do Rio Doce e Região Costeira e Marinha Adjacente atingida pelo rompimento da barragem de Fundão, de propriedade da mineradora Samarco Mineração S.A.

Nota técnica Nº 21/2023-DSAST/SVSA/MS

Conforme definido na decisão judicial, o escopo de trabalho da perícia considera a avaliação da segurança do alimento, direcionada para o consumo do pescado no rio Doce, desde o estado de Minas Gerais até a foz e região marítima no estado do Espírito Santo, como também dos produtos agropecuários irrigados com água do rio Doce.

Relatório N° 58 – Perito do Juízo, 4ª. Vara Federal Cível e Agrária da SSJ de Belo Horizonte, na Ação Civil Pública, Processo N° 1000412-91.2020.4.01.3800

Relatório N° 59 – Perito do Juízo, 4ª. Vara Federal Cível e Agrária da SSJ de Belo Horizonte, na Ação Civil Pública, Processo N° 1000412-91.2020.4.01.3800

O PMBA/Fest foi estabelecido nos quadros da Cláusula 165 do Termo de
Transição de Ajustamento de Conduta (TTAC) entre a União, órgãos federais e estaduais, os governos dos estados do Espírito Santo e Minas Gerais e as empresas Samarco Minerações S.A., a Vale S.A. e a BHP Billiton Brasil Ltda. Executado pela Rede Rio Doce Mar (RRDM) e a Fundação Espíritosantense de Tecnologia (Fest) no período entre setembro de 2018 a setembro 2022, o Programa de Monitoramento revelou os parâmetros e indicadores abióticos e bióticos da porção capixaba do rio Doce, tendo como objetivo entender as alterações espaciais e temporais na qualidade e na biodiversidade dos ambientes dulcícola, marinho e costeiro no Espírito Santo.

Monitoramento da Biodiversidade Aquática da Área Ambiental I – Porção capixaba do rio Doce e região marinha e costeira adjacente

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Seminário Economia destruidora e energia no litoral do Sudeste do Brasil​

Seminário Economia destruidora e energia no litoral do Sudeste do Brasil

O evento ocorreu nos dias 24, 25, 26 e 27 de outubro de 2023, na Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), e assumiu a forma de Quatro Painéis, com a finalidade de discutir outras “energias” que se desenvolvem em paralelo com a energia fóssil, as atividades industriais e as monoculturas que invadiram os espaços e que entraram em ressonâncias conflitivas com as diferentes comunidades que vivem nos territórios litorâneos do Sudeste, em especial do Espírito Santo.

Assista às gravações

O seminário está disponível no nosso canal do YouTube
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DIVULGAÇÃO: Palestra “O espírito neoliberal entre o diabo e o dinheiro: evangélicos, governamentalidades e lutas no Rio de Janeiro”

O Laboratório de Estudos Urbano-regionais, das Paisagens e dos Territórios (Laburp) convida para a palestra de Iafet Leonardi Bricalli, na qual apresentará sua tese de doutorado defendida em julho de 2023 no curso de doutorado em Ciências Sociais (Curriculum de Sociologia) da Universidade de Gênova, Itália.

A palestra ocorrerá na sala 208, do Prédio Barbara Weinberg, no Centro de Ciências Humanas e Naturais (CCHN), da Ufes, às 9h00.

Confira o resumo:
No Brasil, um dos fenômenos sociais mais importantes das últimas décadas é a importância que os evangélicos passaram a adquirir no conjunto da sociedade. Não apenas o número de igrejas e de fiéis se expandiu principalmente nas favelas e periferias das grandes cidades, mas também os evangélicos assumem um papel cada vez mais relevante nos campos político e cultural do país. Um dos segmentos mais importantes desse fenômeno são os chamados evangélicos neopentecostais, cujas igrejas se constituíram a partir da adoção de uma teologia que possui estreita relação com o neoliberalismo, a Teologia da Prosperidade. O objetivo principal da tese é compreender o papel desempenhado pelo neopentecostalismo na governamentalidade neoliberal. Para tanto, a tese lança mão de uma escolha metodológica relacionada ao neoliberalismo. Mais do que um conjunto de políticas econômicas acampanhadas de ideologias aplicadas às sociedades pela articulação entre Estados nacionais e corporações a partir de um ponto externo, como quer um certo discurso marxista, a definição de neoliberalismo adotada por este trabalho baseia-se nas pesquisas de autores como Michel Foucault, Pierre Dardot, Christian Laval, Wendy Brown, dentre outros, para os quais o neoliberalismo é uma forma de governamentalidade, que busca conduzir as condutas a partir de uma mistura de princípios aparentemente contraditórios que envolvem liberdade e conservadorismo. Uma etnografia coberta conduzida em uma das sedes do Rio de Janeiro da principal representante do neopentecostalismo brasileiro, a Igreja Universal do Reino de Deus, e o acompanhamento das publicações da referida igreja revelaram como religião e neoliberalismo se encontram durante os cultos e publicações: responsabilização individual pelos sofrimentos cotidianos, rituais de exorcismo, rejeição do trabalho assalariado, individualismo, estímulo ao empreendedorismo, discursos motivacionais, técnicas de coaching e apoio à extrema direita estão entre os destaques das observações feitas. No entanto, à medida que fui conhecendo o ambiente evangélico através da bibliografia e dos contatos que tive com muitos pastores da cidade do Rio de Janeiro, duas outras questões emergiram. A primeira refere-se à insuficiência de se falar de apenas um tipo de governamentalidade evangélica – aquela que associa a teologia neopentecostal e o neoliberalismo – e, assim, apresentar a articulação de algumas igrejas evangélicas e de alguns pastores com outras formas de governamentalidade “clássicas” das favelas e periferias da cidade, em razão da forte penetração que essas igrejas e pastores passaram a ter nestes espaços. Através de entrevistas e de dados secundários obtidos em livros, artigos e matérias de jornais mostro as relações recíprocas entre algumas igrejas evangélicas e pastores com as políticas de segurança pública, com a política de remoção de favelas, com o narcotráfico e com as milícias. A segunda questão relaciona-se à tentativa de apresentar um ambiente evangélico diverso que conheci durante o meu trabalho de campo no Rio de Janeiro e que envolve a participação de evangélicos em diferentes lutas por justiça social na cidade. Utilizando-se de entrevistas discursivas, apresento três casos: uma evangélica que lidera a luta contra a remoção da favela na qual vive, uma evangélica que lidera a luta pelos direitos humanos e uma pastora de uma igreja neopentecostal que conduz a sua igreja a partir da luta contra o racismo, contra a violência de gênero e em favor dos moradores de rua. Com a apresentação destes casos, conclui-se que o papel desempenhado pelas igrejas evangélicas na condução das condutas a partir de diferentes tipos de governamentalidades não pode ser pensado a partir de um puro determinismo, uma vez que lutas e resistências sempre existem em confrontação com as práticas de poder.
Palavras-chave: neoliberalismo, governamentalidade, evangélicos, pentecostalismo, neopentecostalismo.

Biografia do autor
Iafet Leonardi Bricalli possui graduação em Geografia (2008) e mestrado em Geografia (2015) pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). Em julho de 2023, conseguiu o título de doutorado em Ciências Sociais – Curriculum de Sociologia – pela Universidade de Gênova, Itália.

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HOMENAGEM a Carlos Walter Porto-Gonçalves

É com muita tristeza que comunicamos a perda do colega e amigo Carlos Walter Porto-Gonçalves, um dos fundadores do nosso programa-POSGEO-UFF e onde foi professor por 24 anos. Perdemos um grande geógrafo e intelectual, um pensador da Geografia ou, como ele preferia, das Geo-grafias, pensar a Geografia não como substantivo, mas como verbo, como ato/ação/prática de marcar a terra. Carlos Walter foi um pensador das Geo-grafias dos povos, das comunidades e dos movimentos sociais, de suas territorialidades, saberes, lutas e r-existências. Um pensador original, 

criativo e provocativo que abriu novos horizontes de sentido para pensarmos a questão ambiental, agrária e a Geografia dos movimentos sociais.  Um pensador que formou e inspirou gerações no Brasil e na América latina. Carlos nos deixa como legado uma vida dedicada à construção de uma ciência geográfica crítica e comprometida com a vida e as lutas dos de baixo.

Homenagem feita pelo Laboratório de Geografia Humana da Universidade Federal Fluminense (UFF).

XVI Simpósio Nacional de Geografia Urbana (SIMPURB)
Mesa 7 (de encerramento):
A geopolítica urbana na América Latina contemporânea: disputas dos comuns
Palestrantes:
Carlos Walter (UFF),
Rodrigo Hidalgo (PUC- Chile),
Mônica Arroyo (USP);
Debatedora: Ester Limonad (UFF)

“A crise do capital é parte de uma crise civilizatória”
Professor da Universidade Federal Fluminense e um dos mais importantes geógrafos do Brasil, Carlos Walter Porto-Gonçalves é o convidado do Programa Pensamento Próprio, espaço onde os intelectuais latino-americanos podem expor seu pensamento original e próprio. Nesse programa Carlos Walter fala sobre a questão indígena latino-americana e alerta sobre a necessidade da luta contra o capitalismo e a colonialidade.

Aula Magna: ANTROPOCENO ou CAPITALOCENO?: A Sociedade na Trama da Vida/A Trama da Vida na Sociedade
Carlos Walter Porto-Gonçalves.

Geografia e questão socioambiental: a contribuição de Carlos Walter Porto-Gonçalves
Dissertação de Mestrado de Rafael de Castilho Cezzaretti 

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DIVULGAÇÃO Documentário O Antropoceno e o meio da economia destruidora. Por uma crítica do “desenvolvimento” econômico

Assista ao documentário “O Antropoceno e o meio da economia destruidora. Por uma crítica do ‘desenvolvimento’ econômico”, roteirizado, produzido e editado por Lincoln Duques de Barros, mestrando em Geografia pela Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes).

O vídeo foi produzido a partir da aula de campo realizada na região de Mariana, em Minas Gerais, ministrada pelo Prof. Dr. Cláudio Luiz Zanotelli, no âmbito da disciplina “O Antropoceno e o meio da economia destruidora. Por uma crítica do ‘desenvolvimento’ econômico”, do Programa de Pós-Graduação em Geografia (PPGG-Ufes).

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LANÇAMENTO: Geografias do Bolsonarismo

O livro “Geografias do Bolsonarismo”, de Bruno Malheiro, é um mergulho profundo nas bases espaciais que sustentam o bolsonarismo como um projeto de país, que permanece vivo na sociedade brasileira, mesmo após a derrota de Bolsonaro nas urnas. A obra chega nas engrenagens reais que garantem legitimidade eleitoral à extrema direita, a partir da análise das três geografias de sustentação dessa subjetividade autoritária: a expansão das commodities, do negacionismo e da fé evangélica.

Com o prefácio de Rogério Haesbaert, o livro terá o seu lançamento também em Vitória, dia 12 de julho de 2023, no Prédio Bárbara Weinberg (CCHN/UFES), Sala 103, a partir das 18h.

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